CPI pode investigar Coronel da PMDF preso após o 8 de janeiro que recebeu Pix de subordinados e de empresa de segurança

Jorge Eduardo Naime era o comandante de Operações no dia da invasão às sedes dos Três Poderes e está preso por ordem do STF sob suspeita de conivência ou omissão com os atos

O coronel da PM, Jorge Eduardo Naime Barreto
O coronel da PM, Jorge Eduardo Naime Barreto (Foto: Reprodução / TV Câmara Distrital | Reprodução / TV Globo)


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247 - A CPI dos Atos Antidemocráticos vai investigar o recebimento de Pix pelo ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) coronel Jorge Eduardo Naime, preso após os atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília. 

De acordo com reportagem do Metrópoles, Naime recebeu Pix de policiais militares subordinados a ele e de uma empresa de segurança privada, em período que começa pouco antes das eleições de 2022 até janeiro de 2023.

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“Os dados constam na quebra de sigilo bancário, solicitada pela CPI dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A coluna apurou que a CPI deve enviar as informações para que a Polícia Civil do DF (PCDF) e a corregedoria da PMDF possam investigar a origem das transferências bancárias”, destaca trecho da reportagem.

Naime era o comandante de Operações da PMDF no dia da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes e está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) sob suspeita de conivência ou omissão com os atos.

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Ainda de acordo com a reportagem, os dados revelam que Naime recebeu dinheiro de pelo menos três subordinados no Departamento de Operações da PMDF.

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