Coronavírus: ex-senador, preso por fraudes no caso do TRT-SP, é enviado para prisão domiciliar

A decisão foi do ministro Rogério Schietti Cruz, relator do caso do ex-senador no STJ, atendendo a um pedido de habeas corpus feito pelos advogados de Estêvão que é “idoso, hipertenso, pré-diabético e com problemas cardiovasculares”, segundo a defesa

Luiz Estêvão
Luiz Estêvão (Foto: José Cruz/Agência Senado)


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247 - Preso desde março de 2016, o ex-senador Luiz Estêvão, do Distrito Federal, teve autorização para deixar a prisão. Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), ele pertence ao grupo de risco do coronavírus.

A decisão foi do ministro Rogério Schietti Cruz, relator do caso do ex-senador no STJ, atendendo a um pedido de habeas corpus feito pelos advogados de Estêvão. A defesa alega que o político é “idoso, hipertenso, pré-diabético e com problemas cardiovasculares”.

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O ex-senador irá para prisão domiciliar até que receba um diagnóstico sobre os verdadeiros riscos para a sua saúde. Os advogados queria que ele ficasse preso em casa até o fim da pandemia para “com isso, a sobrecarga do sistema penitenciário e do sistema público de saúde”.

Há 4 anos, Estêvão foi condenado a 26 anos por fraudes na construção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

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