Coronavírus: ex-senador, preso por fraudes no caso do TRT-SP, é enviado para prisão domiciliar
A decisão foi do ministro Rogério Schietti Cruz, relator do caso do ex-senador no STJ, atendendo a um pedido de habeas corpus feito pelos advogados de Estêvão que é “idoso, hipertenso, pré-diabético e com problemas cardiovasculares”, segundo a defesa
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Preso desde março de 2016, o ex-senador Luiz Estêvão, do Distrito Federal, teve autorização para deixar a prisão. Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), ele pertence ao grupo de risco do coronavírus.
A decisão foi do ministro Rogério Schietti Cruz, relator do caso do ex-senador no STJ, atendendo a um pedido de habeas corpus feito pelos advogados de Estêvão. A defesa alega que o político é “idoso, hipertenso, pré-diabético e com problemas cardiovasculares”.
O ex-senador irá para prisão domiciliar até que receba um diagnóstico sobre os verdadeiros riscos para a sua saúde. Os advogados queria que ele ficasse preso em casa até o fim da pandemia para “com isso, a sobrecarga do sistema penitenciário e do sistema público de saúde”.
Há 4 anos, Estêvão foi condenado a 26 anos por fraudes na construção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247