Congresso Nacional recebe reforma tributária pelas mãos de Guedes e Luiz Eduardo Ramos
“Hoje damos mais um passo significativo no rumo de fazermos a sonhada reforma tributária brasileira, que hoje vive num emaranhado de legislações, portarias, resoluções, complicam a vida dos investidores e atrapalham o ambiente brasileiro", disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (21) após receber a proposta de reforma tributária do governo Jair Bolsonaro. Em sua primeira fase, a reforma tributária prevê a unificação de PIS e Cofins.
Ao lado de Alcolumbre estavam o ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e outros parlamentares.
“Hoje damos mais um passo significativo no rumo de fazermos a sonhada reforma tributária brasileira, que hoje vive num emaranhado de legislações, portarias, resoluções, complicam a vida dos investidores e atrapalham o ambiente brasileiro, e com ela teremos a oportunidade, de fato, de construir esse novo ambiente propício para o desenvolvimento”, disse Alcolumbre.
Reforma tributária:
A primeira fase da reforma consiste na unificação do PIS e Cofins, que resultaria em um tributo denominado CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), com alíquota de 12%.
A segunda fase trata do envio ao Congresso Nacional de uma proposta de reformulação dos impostos IPI e impostos indiretos sobre o consumo.
Na terceira fase o governo federal irá sugerir alterações nos impostos de renda, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
A quarta fase trata da desoneração da folha de pagamentos e a criação de um imposto sobre transações financeiras.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247