Caso Fabrício Queiroz: ministro do STJ negou prisão domiciliar para diabética de 66 anos com HIV

Relator do caso de Fabrício Queiroz no STJ, o ministro Felix Fischer rejeitou a prisão domiciliar para uma mulher de 66 anos, hipertensa, diabética e portadora de HIV que foi condenada por tráfico. Ele concedeu prisão domiciliar a Fabrício Queiroz, laranja do clã Bolsonaro e acusado de envolvimento num esquema de lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio

Ministro Felix Fischer e Fabrício Queiroz
Ministro Felix Fischer e Fabrício Queiroz (Foto: Gustavo Lima/STJ | Divulgação)


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Revista Forum - O Relator do caso de Fabrício Queiroz no Superior Tribunal de Justiça, o ministro Felix Fischer rejeitou em junho a prisão domiciliar para uma mulher de 66 anos, hipertensa, diabética e portadora de HIV que foi condenada por tráfico. Fischer concordou com o argumento da juíza de primeira instância de que ela estava recebendo os cuidados adequados na prisão. 

Queiroz teve prisão domiciliar concedida sob a alegação de que alegando que ele não deve permanecer em presídio durante a pandemia de coronavírus porque operou de um câncer no intestino e estaria em tratamento médico. A decisão foi do presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha. No entanto, como relator do caso, Fischer pode ser chamado para rever a medida, caso ela seja questionada.

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