Cappelli aponta inércia de Torres em atos terroristas: 'era uma verdadeira mini cidade golpista em frente ao QG do Exército'

Interventor federal na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal também responsabilizou a PM pelas ações de vândalos em Brasília

Ricardo Cappelli (à esq.) e Anderson Torres
Ricardo Cappelli (à esq.) e Anderson Torres (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | ABR)


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247 - Interventor federal na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, secretário-executivo do Ministério da Segurança Pública, Ricardo Capelli disse que falhas da Polícia Militar e o acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército foram algumas causas dos atos golpistas no dia 8 de janeiro em Brasília (DF), onde apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o Planalto. 

"Esses elementos saiam do acampamento, praticavam atos e depois regressavam para dentro do Setor Militar Urbano", disse Cappelli. "Não era um acampamento comum, não tem cozinha montada, infraestrutura de banheiros químicos, geradores. Era uma verdadeira mini cidade golpista montada em frente ao QG do Exército". 

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De acordo com o interventor, o Exército não quis fazer operações para desmobilizar o acampamento. "Houve mobilização de homens para essas operações, registradas, e foram canceladas na véspera por ponderações feitas pelo Exército brasileiro, pelo Comando Militar do Planalto".

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