Caixa processa Pedro Guimarães por obrigar funcionário a comer pimenta e questionar se ele era ‘bambi’ e ‘fresco’

O ex-presidente do banco saiu do cargo após ser acusado de assédio sexual e moral

Fachada da Caixa e Pedro Guimarães
Fachada da Caixa e Pedro Guimarães (Foto: REUTERS/Pilar Olivares | REUTERS/Adriano Machado)


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247 - A Caixa Econômica Federal (CEF) entrou com mais duas ações na Justiça contra o ex-presidente do banco Pedro Guimarães. A instituição cobra a devolução de R$ 52 mil, valor da indenização moral que foi obrigada a pagar a um funcionário que diz ter sido forçado pelo ex-dirigente a comer pimenta e questionado se era “bambi” e “fresco”.

O ex-dirigente saiu do cargo há um ano após ser acusado de assédio sexual e moral. Investigadores do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério Público Federal (MPF) fizeram as apurações. O ex-presidente da Caixa virou réu por assédio e importunação. A defesa negou que ele tenha cometido esses crimes.

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O caso da pimenta aconteceu em outubro de 2020, durante uma viagem à Agência Chico Mendes, conhecida como agência barco, no Amazonas. Segundo relatos, na ocasião, a comitiva ofereceu jantar para homenagear funcionários que se destacavam.

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