Brasilienses fazem ato em defesa do Paranoá

Cerca de cem atletas participaram de um ato em defesa do Lago Paranoá, um dos principais pontos de lazer e de esporte de Brasília; o evento contou com atividades como natação, canoagem e stand up paddle; o ponto alto foi um abraço coletivo de remadores e nadadores no meio do lago

Cerca de cem atletas participaram de um ato em defesa do Lago Paranoá, um dos principais pontos de lazer e de esporte de Brasília; o evento contou com atividades como natação, canoagem e stand up paddle; o ponto alto foi um abraço coletivo de remadores e nadadores no meio do lago
Cerca de cem atletas participaram de um ato em defesa do Lago Paranoá, um dos principais pontos de lazer e de esporte de Brasília; o evento contou com atividades como natação, canoagem e stand up paddle; o ponto alto foi um abraço coletivo de remadores e nadadores no meio do lago (Foto: Leonardo Attuch)


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Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil 

Neste sábado (22), quando se comemora o Dia Mundial da Água, cerca de cem atletas participaram de um ato em defesa do Lago Paranoá, um dos principais pontos de lazer e de esporte de Brasília. O evento contou com atividades como natação, canoagem e stand up paddle. O ponto alto foi um abraço coletivo de remadores e nadadores no meio do lago. Esta é a primeira edição do #ocupeolago.

“O objetivo desse ato é, de uma forma descontraída e esportiva, mobilizar as pessoas para defender o Lago Paranoá. A ideia é que, muito mais que um evento, seja um movimento permanente em defesa do lago”, disse um dos coordenadores, Marcelo Nepomuceno, praticante de triathlon, que nada e rema no lago. “Aqui é minha praia”, disse.

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Ele conta que a ideia do movimento surgiu a partir de episódios que colocam em risco a qualidade da água e do solo, como vazamentos de óleo, assoreamento do fundo do lago com o acúmulo de lixo e a expectativa de construção de um centro comercial em uma área de interesse ecológico, na QL 24 do Lago Sul, bairro residencial nobre da capital, às margens do Paranoá.

Para a geógrafa e paisagista Karla Abreu, de 37 anos, o lago é fundamental para a população brasiliense. “Eu ocupo o lago desde nova, remando e nadando. Aparentemente, o espelho d'água é limpo, mas o fundo está muito sujo: há restos de construção e muitos dejetos como latas de cerveja e garrafas PET. Queremos que as pessoas ocupem o lago de uma forma consciente”, disse.

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