Barroso defende voto eletrônico e diz que trata ‘ataques pessoais com a indiferença que merecem’

"Só respondo questões institucionais. As pessoais trato com a indiferença que merecem", disse o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso

(Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto)


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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, voltou a defender, nesse domingo (12), a segurança do sistema de votação brasileiro e evitou comentar os ataques de Jair Bolsonaro à segurança do sistema eletrônico. Os relatos foram publicados pelo blog do Fausto Macedo

"Só respondo questões institucionais. As pessoais trato com a indiferença que merecem. O resto é política e não me interessa", disse o magistrado, em coletiva de imprensa. Ele acompanhou testes de integridade feitos em eleições fora de época para escolher os prefeitos de duas cidades no interior do estado do Rio.

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"Criou-se um grau de desconfiança por parte de uma minoria da sociedade. Criamos uma comissão de transparência das eleições para desfazer dúvidas que possam existir", continuou Barroso.

O presidente do TSE detalhou aspectos do sistema de votação que garantiriam a segurança do processo. De acordo com ele, os dados da votação de cada unidade são gravados num "pen drive", que é levado a um computador do TRE de cada Estado. Em seguida, os dados são transmitidos aos computadores do TSE que consolidam os votos, em Brasília (DF). 

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