Bancada evangélica passa para a defensiva: objetivo é impedir o avanço de pautas progressistas

Prioridade é fazer o "enfrentamento ideológico às pautas do governo esquerdista", diz Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), ainda líder da bancada

(Foto: Reprodução)


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247 - Com o fim do governo Jair Bolsonaro (PL) e o início da administração Lula (PT), a bancada evangélica no Congresso Nacional passará a jogar na defensiva, informa a Folha de S. Paulo. "A volta de Lula é um balde d'água progressista nos planos conservadores do mais articulado bloco religioso do Congresso, avaliam seus integrantes".

O objetivo dos parlamentares evangélicos será, desta vez, impedir o avanço da agenda progressista, sem se preocupar neste momento em levar adiante suas próprias pautas.

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A bancada se reúne nesta quinta-feira (2) para escolher seu novo líder. Os cotados são Silas Câmara (Republicanos-AM), Eli Borges (PL-TO) e Carlos Viana (Podemos-MG). Todos apoiaram Bolsonaro na última campanha eleitoral.

O grupo promete ser uma pedra no sapato de Lula na agenda de costumes. Para Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) - líder da bancada em 2022 - o "enfrentamento ideológico às pautas do governo esquerdista" será a prioridade.

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Cavalcante estima que a bancada evangélica terá 132 deputados (26% da Câmara) e 14 senadores (17% da Casa).

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