Atirador de boate é absolvido por falta de provas
Uma das testemunhas não reconheceu o acusado como o culpado pelos disparos; crime aconteceu em março de 2007 e três pessoas foram atingidas
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Em sessão de julgamento que aconteceu nesta segunda-feira 14, no Tribunal do Júri de Ceilândia, o Conselho de Sentença votou pela absolvição de Manoel Araújo Rodrigues da acusação de tripla tentativa de homicídio. Em plenário, Ministério Público e defesa pediram a absolvição do réu diante da insuficiência de provas relativas à autoria dos fatos.
Após o crime, uma das vítimas o teria reconhecido na delegacia por foto e, em seguida, pessoalmente. No entanto, uma testemunha afirmou que a pessoa que proferira os disparos não era o réu do processo em curso. Diante disso, os jurados não reconheceram a imputação da autoria do crime a Manoel.
De acordo com a denúncia apresentada no início do processo, na noite de 11.03.2007, um homem teria atirado contra Júlio Cezar Lima, em frente à boate Madagascar, em Ceilândia. Ao atirar na porta do estabelecimento, teria atingido ainda uma moça e um rapaz. Júlio foi baleado na região abdominal, nas costas e na coxa.
Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
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