Aras defende quebra de sigilos de assessor de Eduardo Bolsonaro pela CPI

Carlos Eduardo Guimarães entrou na mira da CPI da Covid por sua suposta atuação junto ao chamado "gabinete paralelo da Saúde" na pandemia

Augusto Aras (Procurador-Geral da República) e Eduardo Bolsonaro
Augusto Aras (Procurador-Geral da República) e Eduardo Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)


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247 - O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a manutenção das quebras de sigilo telefônico e telemático de Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A informação foi publicada por Veja.

Guimarães entrou na mira da CPI da Covid por sua suposta atuação junto ao chamado "gabinete paralelo da Saúde" na pandemia - era um grupo que aconselhava membros do governo a implementar políticas sem apoio da ciência para o combate ao coronavírus. 

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O assessor também foi apontado como integrante do "gabinete do ódio" do Palácio do Planalto, grupo que dissemina notícias falsas contra opositores de Jair Bolsonaro.

O chamado "gabinete paralelo" defendia a divulgação do "tratamento precoce" contra a Covid-19, que incluía medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina.

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Segundo a defesa do assessor de Eduardo Bolsonaro, o requerimento aprovado pelo colegiado de senadores não havia indicado o suposto crime por ele praticado e não haveria relação temática entre os fatos atribuídos a Guimarães e o objeto da CPI da Covid. 

O recurso do assessor contra as quebras de sigilo, um mandado de segurança, tem a ministra do STF Cármen Lúcia como relatora. No recesso do Judiciário, em julho, a ministra Rosa Weber, vice-presidente da Corte e responsável por parte do plantão do Supremo, já havia negado o pedido liminar da defesa de Guimarães. 

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