Após Pazuello, Congresso mira saída de Ernesto Araújo para viabilizar aceleração da vacinação no Brasil

Parlamentares pressionam o Planalto por uma "reforma ampla", que conta também com a demissão de Milton Ribeiro do MEC e de Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - Depois de o general Eduardo Pazuello deixar o Ministério da Saúde, sendo substituído pelo médico cardiologista Marcelo Queiroga, o Congresso Nacional quer agora tirar o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, do cargo, para viabilizar melhorias nas relações com Estados Unidos e China e, consequentemente, tentar acelerar a vacinação contra Covid-19 no Brasil.

Segundo a jornalista Andréia Sadi, do G1, parlamentares pressionam o Palácio do Planalto pela demissão de Araújo, o pior chanceler da história do país. São citados como possíveis substitutos os senadores Antonio Anastasia (PSD-MG) e Fernando Collor (PROS-AL).

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Ernesto Araújo, ao lado de Jair Bolsonaro, isolou o Brasil internacionalmente, o que obrigou o Congresso Nacional a assumir as articulações internacionais para conseguir ajudar ao Brasil no combate ao coronavírus.

Congressistas querem emplacar uma "reforma ampla" no governo Jair Bolsonaro, tirando também de seus cargos o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que ocupam postos considerados estratégicos e que são constantemente criticados por empresários.

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