Ao assumir presidência do STF, Rosa Weber defende Judiciário e imprensa independentes, democracia e critica ‘discurso de ódio’

“Constituição garante ao STF o monopólio da última palavra”, afirmou a ministra em cerimônia de posse em recado a Jair Bolsonaro, que não esteve presente

(Foto: Rosinei Coutinho /SCO/STF)


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247 - A ministra Rosa Weber foi empossada nesta segunda-feira, 12, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em um mandato previsto para durar até outubro do ano que vem, e defendeu um Judiciário e uma imprensa independente, além do Estado de Direito, a laicidade, o sistema eleitoral e a rejeição ao discurso de ódio.

"Sem um Poder Judiciário independente e forte, sem juízes independentes e sem uma imprensa livre não há democracia", disse, sob aplausos em cerimônia sem a presença de Jair Bolsonaro (PL).

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"Sejam as minhas primeiras palavras as de reverência incondicional à autoridade suprema da Constituição e das leis da República, de crença inabalável na superioridade ética e política do Estado democrático de Direito, de prevalência do princípio republicano e suas naturais derivações, com destaque à essencial igualdade entre as pessoas e a estrita observância da laicidade dos Estado brasileiro, com a neutralidade confessional das instituições e garantia de pleno exercício de liberdade religiosa", afirmou.

Ela ainda defendeu o sistema eleitoral brasileiro e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e afirmou que “a Constituição garante ao STF o monopólio da última palavra”.

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