Anvisa diz ao Supremo que não é possível liberar vacina Sputnik V sem o aval detécnicos da agência

A manifestação da Anvisa veio após o governo da Bahia pedir ao STF que autorize a importação e a distribuição das vacinas com o aval de autoridades sanitárias estrangeiras

Ampolas da potencial vacina russa contra Covid-19 "Sputnik-V"
Ampolas da potencial vacina russa contra Covid-19 "Sputnik-V" (Foto: REUTERS/Tatyana Makeyeva)


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247 - Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que não é possível liberar o uso da vacina Sputnik V sem o aval de técnicos do órgão, como pediu o governo da Bahia.

O Executivo baiano, comandado por Rui Costa (PT), pediu ao STF que autorize a importação e a distribuição das vacinas com o aval de autoridades sanitárias estrangeiras e a certificação da Organização Panamericana de Saúde (Opas). Não há prazo para o ministro da Corte Ricardo Lewandowski avaliar o pedido.

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A Sputnik V já foi aprovada para uso emergencial em países como Argentina, Bolívia, Paraguai e Venezuela.

No Brasil, a farmacêutica União Química entrou com pedido para uso emergencial de 10 milhões de doses que viriam direto da Rússia.

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