TSE nega direito de resposta a Bolsonaro em propaganda eleitoral sobre 51 imóveis adquiridos em dinheiro vivo

Segundo o ministro do TSE Paulo de Tarso Sanseverino, "a veiculação impugnada não transmite, como alegado, informação gravemente suportada por fatos sabidamente inverídicos"

(Foto: Pixabay | Reprodução)


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247 -  O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou o pedido da campanha de Jair Bolsonaro (PL) a ter o direito de resposta em propaganda veiculada pela coligação do ex-presidente Lula (PT).

Os vídeos veiculados na propaganda eleitoral na TV divulgam trechos de reportagem do portal UOL, que denunciam a compra, em dinheiro vivo, de 51 imóveis pelo clã Bolsonaro.

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>>> Documentos desmentem Bolsonaro e comprovam que 51 imóveis foram pagos com dinheiro vivo pelo clã

De acordo com reportagem da CNN, no pedido a campanha de Bolsonaro argumenta que “o eleitorado é induzido à sensação de que Bolsonaro e seus filhos são agentes políticos desonestos ao veicular que a família possui mais de uma centena de imóveis adquiridos no exercício de mandatos, sendo a maioria comprada por meio de dinheiro em espécie”, diz trecho da reportagem.

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>>>  Eduardo Bolsonaro admite que pagou imóvel com dinheiro vivo

Na decisão, o ministro disse que “a veiculação impugnada não transmite, como alegado, informação gravemente descontextualizada ou suportada por fatos sabidamente inverídicos''. A referência ao termo ‘dinheiro em espécie’ se mostra, à primeira vista, adequado à submissão ao debate público”, disse.

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