Temer minimiza exigências do PSDB para apoiar Simone Tebet

Para integrar a coligação da senadora do MDB-MS na disputa pela presidência da República, os tucanos querem apoio de emedebistas para governos estaduais em três estados

Michel Temer
Michel Temer (Foto: Agência Brasil)


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247 - Michel Temer (MDB) minimizou que as exigências do PSDB para apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela presidência da República.  De acordo com o emedebista, "não tem havido negativa de conversa". Ele afirmou que as negociações "são boas". Para apoiar a senadora, os tucanos querem apoio de emedebistas para governos estaduais em três estados - Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

"Política se faz dialogando. Eu tenho tido notícias desse diálogo. As notícias são boas", disse Temer durante evento organizado pela Fecomércio de São Paulo. O relato dele foi publicado foi publicado nesta sexta pelo jornal O Estado de S.Paulo

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O MDB e o Cidadania escolheram apoiar Simone Tebet principalmente após o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciar na última segunda-feira (23) a desistência de sua candidatura. 

Temer minimizou o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (26). "Nós temos 4 meses e meio mais ou menos para as eleições. A campanha oficial começa dia 15 de agosto. Portanto, tem muito pela frente. E mesmo no tocante às pesquisas, você sabe que nós já tivemos eleição no domingo em que a pesquisa no sábado dava um resultado e a eleição no domingo dava outro resultado. Então imagine em quatro meses e meio o que pode acontecer, né?", afirmou a jornalistas.

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Intenções de voto

No levantamento Datafolha, a senadora conseguiu 2% dos votos válidos, mesmo percentual de André Janones (Avante). As duas candidaturas ficaram atrás de Ciro Gomes, do PDT (8%), que apareceu na terceira posição. Em segundo ficou Jair Bolsonaro, do PL (30%), atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 54% - o petista seria eleito no primeiro turno. 

Nos votos totais, Simone Tebet e Janones atingiram 2% cada. Ciro ficou em terceiro (7%), atrás de Bolsonaro (27%) e de Lula (48%).

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