Presidente da CCJ avisa que excludente de ilicitude "não será aprovado"
"Esse projeto não será aprovado. Teriam que passar por cima de mim e de vários colegas no Congresso", disse a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (MDB-MS)
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247 - As declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a possibilidade de volta do AI-5 caso haja manifestações de rua contra o governo devem dificultar em muito a proposta de Bolsonaro de aprovação de um projeto de excludente de ilicitude pelo Congresso. A informação é do jornalista Tales Faria, em seu blog no Portal UOL.
"Esse projeto não será aprovado. Teriam que passar por cima de mim e de vários colegas no Congresso", disse ao blog a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (MDB-MS).
Todos os projetos que chegam ao Senado têm que ser aprovados na CCJ antes de ir a plenário.
A posição expressa abertamente pela presidente da CCJ é compartilhada até mesmo por líderes governistas ouvidos reservadamente pelo blog.
A opinião generalizada entre os líderes é de que o projeto de excludente de ilicitude sofreu um golpe quase mortal com as declarações do ministro da Economia.
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