PL, partido de Bolsonaro, não conseguiu contratar empresa para auditar urnas eletrônicas

A única empresa que havia aceitado assinar um contrato de R$ 1,3 milhão foi o Instituto Voto Legal, mas este não atende a requisitos mínimos para se credenciar no TSE

(Foto: ABr)


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247 - Em mais um fracasso na tentativa de descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro, o PL, partido de Jair Bolsonaro, não conseguiu achar uma empresa que pudesse fazer a auditoria das urnas eletrônicas para uma 'fiscalização paralela' das votações de outubro. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.

De acordo com a reportagem do Radar, o partido de Valdemar Costa Neto havia procurado empresas brasileiras e estrangeiras, mas "ninguém sério nesse mercado de auditagem quis associar a imagem do seu negócio ao projeto bolsonarista."

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A única empresa que havia aceitado assinar um contrato de R$ 1,3 milhão foi o Instituto Voto Legal, mas este não atende a requisitos mínimos para se credenciar no TSE, como ter experiência de mais de dez anos neste mercado.

Desta forma, mesmo com as tentativas do chefe do Executivo em emplacar sua narrativa de 'fiscalização paralela', não há empresa disponível para realizar tal auditoria. "O jeito vai ser cooptar os militares", conclui a reportagem.

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