PGR rebate defesa de Torres e diz que 'minuta do golpe' estava em pasta do governo federal

Defesa do ex-ministro havia alegado que o documento estava separado e seria descartado

Anderson Torres
Anderson Torres (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - A 'minuta do golpe' encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres estava guardada em uma pasta do governo federal e junta a outros itens como fotos de família e uma imagem religiosa, disse a Procuradoria-Geral da República (PGR) em petição apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF). A manifestação rebate o argumento da defesa de Torres, que disse que o documento estava separado e seria descartado.

"Ao contrário do que o investigado já tentou justificar, não se trata de documento que seria jogado fora, estando, ao revés, muito bem guardado em uma pasta do Governo Federal e junto a outros itens de especial singularidade, como fotos de família e imagem religiosa", afirmou o procurador. 

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O documento, assinado pelo procurador Carlos Frederico Santos, defende a manutenção da prisão preventiva do ex-ministro. Torres teve teve a prisão decretada em razão de “indícios de omissão” nas invasões bolsonaristas de 8 de janeiro em Brasília.

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