Número 3 do novo partido de Bolsonaro foi denunciado por pagar propina a desembargador

A acusação narra que o advogado Luís Felipe Belmonte conseguiu liberar indevidamente um pagamento de R$ 107 milhões em um processo trabalhista, referente a um precatório da União

(Foto: Reprodução)


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247  - Terceiro na hierarquia do novo partido do presidente Jair Bolsonaro , que deve assumir o diretório de Brasília e será o segundo vice-presidente da executiva nacional do Aliança pelo Brasil , o advogado Luís Felipe Belmonte já foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob acusação de pagar propina a um ex-desembargador que atuou no Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, em Rondônia. A informação é do jornal O Globo.

A denúncia foi apresentada em maio de 2017 pela Procuradoria-Geral da República (PGR), por causa do foro privilegiado do então desembargador, e encaminhada neste ano para a Justiça Federal de Rondônia. O Ministério Público Federal (MPF) na primeira instância ratificou os termos da denúncia e pediu o seu recebimento. Ainda não houve decisão sobre abertura da ação penal e, por isso, Belmonte não é réu no caso.

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A acusação narra que Belmonte conseguiu liberar indevidamente um pagamento de R$ 107 milhões em um processo trabalhista, referente a um precatório da União. Segundo a PGR, um desembargador do TRT da 14ª Região, Vulmar de Araújo Coelho Junior, havia tomado uma decisão liminar suspendendo o pagamento do precatório, mas reviu a própria decisão e liberou que a União pagasse o precatório.

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