Nassif: Aras terá que decidir entre um governo passageiro e as instituições às quais serviu

O jornalista Luis Nassif analisa os desdobramentos do inquérito das Fake News e considera que "Aras ficará entre a cruz e a caldeirinha, entre um governo passageiro e as instituições às quais serviu ao longo de sua honrada carreira profissional"

Augusto Aras, procurador-geral da República 26/09/2019
Augusto Aras, procurador-geral da República 26/09/2019 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


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Por Luis Nassif, no GGN.  O jornalista Luis Nassif analisa os desdobramentos do inquérito das Fake News e considera que "Aras ficará entre a cruz e a caldeirinha, entre um governo passageiro e as instituições às quais serviu ao longo de sua honrada carreira profissional". 

"Obviamente há inúmeras dúvidas em relação à imparcialidade de Aras. Foi indicado por Bolsonaro que, hoje ainda, acenou com a possibilidade de indicá-lo para uma eventual terceira vaga no Supremo – uma forma de suborno explícito humilhante".

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"Por causa disso, já dá para antever um próximo impasse: se o STF concluir o inquérito não há dúvidas de que deve enviar ao MP para a respectiva ação penal. Se o réu tiver foro privilegiado no STF, vai precisar enviar para o Aras."

Leia a íntegra do artigo no GGN 

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