Justiça mantém prisão preventiva de Roberto Jefferson
O ex-deputado teve a prisão em flagrante decretada no dia 23 de outubro do ano passado, depois de ter atacado a ministra do STF Cármen Lúcia com ofensas de baixo calão
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247 - O ex-deputado federal Roberto Jefferson continuará preso preventivamente, decidiu na quinta-feira (26 ) a juíza Abby Ilharco Magalhães, da 1ª Vara Federal de Três Rios (RJ).
“Não há novos elementos de convicção ou alteração fática capaz de modificar a conclusão pela concreta necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu com vistas à manutenção da garantia da ordem pública”, escreveu a juíza em sua decisão.
Jefferson teve a prisão em flagrante decretada no dia 23 de outubro do ano passado, depois de ter atacado a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, a quem chamou de "bruxa" e a comparou a uma prostituta.
Na ocasião, Jefferson resistiu à prisão e disparou tiros e granadas de efeito moral contra os policiais, mas acabou se rendendo.
Três dias depois do ataque aos policiais federais, o ministro Alexandre de Moraes transformou a prisão em flagrante de Jefferson em preventiva.
Na quinta, Moraes decidiu manter a prisão preventiva do ex-deputado federal.
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