Juíza que se recusou a trabalhar presencialmente e atacou o STF é aposentada compulsoriamente pela Justiça

Além de recusar-se a trabalhar presencialmente, a juíza fez críticas severas ao STF, questionando a imparcialidade e a competência dos ministros.

Olavo de Carvalho e Ludmila Lins Grilo
Olavo de Carvalho e Ludmila Lins Grilo (Foto: Reprodução/Twitter)


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247 - A juíza  juíza Ludmila Lins Grilo teve sua aposentadoria compulsória decretada pela Justiça após se recusar a voltar ao trabalho presencial e fazer ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). A magistrada desobedeceu às ordens de retorno ao trabalho devido à flexibilização das restrições da pandemia de COVID-19.

De acordo com a Carta Capital, além de recusar-se a trabalhar presencialmente, a juíza fez críticas severas ao STF, questionando a imparcialidade e a competência dos ministros. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um processo disciplinar para investigar sua conduta, e a Justiça decidiu pela sua aposentadoria compulsória.

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A aposentadoria compulsória é uma punição prevista para condutas inadequadas de juízes, quando eles atingem a idade limite de 75 anos. 

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