Investigação sobre Flávio Bolsonaro pode ser retomada

O plenário do STF decidiu, por 9 votos a 2, que informações sigilosas podem ser compartilhadas por órgãos públicos para fins de investigação, mesmo se não houver autorização judicial. Tal decisão poderá retormar as investigações que apuram esquemas escusos entre Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício Queiroz

(Foto: Reprodução)


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247 - Cento e trinta e cinco dias após ser paralisada por ordem do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, a investigação realizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) sobre o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e seu ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz poderá ser retomada. A informação é do jornal Estado de S.Paulo. 

 Isso porque nessa quinta-feira, 28, o plenário do STF decidiu, por 9 votos a 2, que informações sigilosas podem ser compartilhadas por órgãos públicos para fins de investigação, mesmo se não houver autorização judicial. Ao final do julgamento, o próprio Dias Toffoli revogou sua liminar. 

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No entanto, a Corte ainda vai analisar a extensão de sua decisão sobre o antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), agora chamado de Unidade de Inteligência Financeira, UIF, órgão do Ministério da Economia.  A suspeita de irregularidades surgiu a partir de um relatório do antigo Coaf que detectou movimentações atípicas na conta bancária do ex-assessor Fabrício Queiroz. O caso foi revelado pelo Estado em dezembro de 2018.

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