Haddad repercute caso Paludo e destaca propina de R$ 200 mil/mês aos procuradores da Lava Jato

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad fez referência às declarações de Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca, que trabalharam com Dario Messer, o "doleiro dos doleiros", em operações de lavagem de dinheiro investigadas pela Lava Jato do Rio. "Propina chegava a R$ 200 mil por mês!", escreveu ele no Twitter

Denúncia oferecida contra Fernando Haddad é inepta, vazia e leviana
Denúncia oferecida contra Fernando Haddad é inepta, vazia e leviana (Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer)


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247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad dstacou o alto valor de propina paga a membros da Operação Lava Jato. "Integrantes da Força-Tarefa da Lavajato eram corrompidos para proteger investigados, revelam diálogos interceptados pela PF. Propina chegava a R$ 200 mil por mês!", escreeu ele no Twitter.

De acordo com reportagem do jornalista Vinicius Konchinski, do Portal UOL, "em depoimentos prestados em 2018 à Lava Jato no MPF-RJ (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro), Juca e Tony afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público. Basto já advogou para o doleiro".

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