Grande imprensa quer usar a morte de Marcelo Arruda para fortalecer a terceira via, diz PML

“A grande imprensa está querendo criar um ambiente onde existem duas forças radicais igualmente perversas e que é preciso uma terceira via", pontua o jornalista Paulo Moreira Leite

Paulo Moreira Leite
Paulo Moreira Leite (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


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247 - O jornalista Paulo Moreira Leite (PML) em entrevista à TV 247 nesta segunda-feira (11) criticou a cobertura da grande imprensa brasileira sobre o caso do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), Marcelo Arruda,  morto pelo policial bolsonarista Jorge da Rocha Guaranho neste sabado (9). Segundo PML, a mídia hegemônica usou a morte do petista para fortalecer a terceira via.

“Para apagar a responsabilidade de Bolsonaro tenta-se construir uma narrativa de que houve troca de tiros. Quando o Marcelo Arruda atirou ele estava se defendendo de um cidadão que o ameaçou e voltou para cumprir o que havia prometido. Houve um ataque bolsonarista a uma festa de aniversário”, pontuou. 

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“A grande imprensa está querendo criar um ambiente onde existem duas forças radicais igualmente perversas, que igualmente estão criando uma violência e que é preciso uma terceira via”, acrescentou. 

Segundo o jornalista, o país vive um cenário violento promovido pelo governo Bolsonaro. “Nós estamos em um governo que está promovendo a violência. Uma violência difusa, violência da baderna em uma situação típica de desordem para estimular ações fascistas”. 

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Neste momento ela [a grande imprensa] tinha que mais uma vez deixar claro que existe um responsável pela morte. O de campo, logístico [ Jorge da Rocha Guaranho] e o responsável político que é o Bolsonaro”, finalizou.

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