Gabinete do ódio em alerta vermelho em meio à repercussão de vídeo: ninguém pisca

"Silêncio total neste momento", destacam fontes próximas de Jair Bolsonaro. Dizem que ninguém ousa sugerir alguma tirada genial para lidar com essa crise do vídeo da reunião ministerial

Sérgio Moro, Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro
Sérgio Moro, Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | Reprodução)


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247 - A repercussão do conteúdo do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril e o resultado da pesquisa da CNI apontando queda na popularidade, deixaram o chamado "gabinete do ódio" em alerta vermelho nesta terça-feira (12).

De acordo com reportagem da coluna Radar, da revista Veja, "no faroeste dos grupos de WhatsApp do gabinete do ódio, silêncio total neste momento".

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Segundo fontes da coluna, ninguém ousa sugerir alguma tirada genial para lidar com essa crise do vídeo da reunião ministerial que foi entregue ao Supremo para apurar as acusações feitas pelo ex-ministro Sergio Moro de interferência na Polícia Federal.

"Será o próprio presidente o responsável por liderar a estratégia de reação do governo na crise. Fortes emoções!", destaca a coluna.
 

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