Em 20 anos, Conselho de Ética condenou 15% dos deputados acusados

Desde 2001, ao menos 152 parlamentares foram alvo de representações, mas apenas 23 tiveram pareceres pela perda de mandato aprovados

Flordelis
Flordelis (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)


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Metrópoles - O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados rejeitou na quarta-feira (3/11) processos contra os deputados Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Casa, e Luis Miranda (DEM-DF). Ambos sofreram representação no colegiado por denúncias relativas ao caso da compra da vacina indiana Covaxin, investigado pela CPI da Covid-19.

Miranda foi alvo de representação por ter delatado o caso, e Barros, por suposto envolvimento em irregularidades no processo. As duas denúncias, contudo, tiveram o mesmo destino no órgão que tem competência para avaliar ações dos deputados federais: o arquivamento. Tem sido a decisão mais comum no grupo.

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O colegiado recebeu 188 representações desde 2001, contra 152 deputados. Apenas 23 dessas denúncias tiveram parecer aprovado pela perda de mandato. Neste ano, apenas a agora ex-deputada Flordelis (PSD-RJ) teve parecer pela perda do mandato aprovado no colegiado. Acusada de ser a mandante da morte do marido, pastor Anderson do Carmo, em 2019, Flordelis foi cassada pelo plenário da Câmara em agosto.

Leia a íntegra no Metrópoles

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