Doria diz que pretende ter vice mulher e que anunciará equipe econômica em duas semanas

Pré-candidato do PSDB a presidente da República, Doria diz que quer vice mulher e elogia a senadora Simone Tebet (MDB-MS)

João Doria
João Doria (Foto: Reprodução/PSDB)


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247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) - candidato tucano escolhido para concorrer à Presidência em 2022 - disse em entrevista à CNN Brasil neste domingo (28) que em duas semanas a sua equipe de pré-campanha será apresentada e que pretende ter uma mulher como vice em sua chapa. Segundo Doria, três dos seis nomes da equipe econômica de sua campanha serão mulheres. 

Doria elogiou o trabalho da senadora Simone Tebet (MDB-MS): “séria e competente”. O governador disse que Teber “sempre foi competente, séria, dedicada como mulher, mãe, política, senadora".

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A parlamentar também pretende ser candidata à Presidência. Sua pré-candidatura deve ser lançada na reunião executiva do partido, em dezembro, conforme anunciou o presidente da legenda, Baleia Rossi, na última quinta-feira (25).

Durante a entrevista, Doria afirmou que deverá anunciar em duas semanas os integrantes da equipe que montará seu programa econômico: “Vamos ter uma equipe competente produzindo nosso programa econômico. São seis pessoas, não vamos ter um ‘posto Ipiranga'”, disse Doria, ironizando o apelido que Bolsonaro deu a Paulo Guedes na campanha de 2018.

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Segundo Doria, três nomes da equipe econômica serão mulheres. 

Durante a entrevista, o governador teceu críticas ao programa econômico de Bolsonaro, especialmente em relação ao financiamento do Auxílio Brasil e à PEC dos Precatórios, a qual definiu como um “atentado ao Brasil”.

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Na mesma entrevista, Doria também rasgou elogios ao ex-juiz parcial Sérgio Moro, condenado por parcialidade nos processos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera todas pesquisas de intenção de voto,  e disse que não descarta uma aliança no segundo turno.

“Sim, é possível [uma aliança]. Eu tenho boas relações com Sergio Moro e tenho respeito por ele. Não haveria nenhuma razão para não manter boas relações com alguém que ajudou o Brasil”, afirmou.

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