Diretor do Legado Olímpico por 20 dias, padrinho de Flávio nunca foi trabalhar
Durante os 20 dias em que foi o chefe do Escritório de Governança do Legado Olímpico (EGLO), o padrinho de casamento de Flávio Bolsonaro, Marcelo Magalhães Reis não apareceu para trabalhar
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247 - Marcelo Magalhães Reis, padrinho de casamento de Flávio Bolsonaro e velho conhecido de Jair tomou posse no Escritório de Governança do Legado Olímpico (EGLO) em 5 de fevereiro e, pelos 20 dias seguintes, não se tem notícia de que tenha comparecido para trabalhar no Parque Olímpico da Barra. Na quinta (27), ele foi nomeado secretário especial de Esporte, à custa da saída dos militares que nunca viram seu plano colocado em prática.
"O Marcelo é desconhecido por nós. Ele não foi em nenhum momento indicado por nós. Se perguntar quem é o Marcelo (Magalhães), eu não faço a menor ideia. Eu simplesmente desconheço. Nossa equipe estava pronta em agosto. Nós tínhamos uma responsabilidade enorme pelo legado, foi um investimento de R$ 2 bilhões do governo federal, e não podíamos deixar aquilo ali sem estar bem administrado. Perdemos essa queda de braço. Perdemos para quem? Não tenho essa resposta. Nossa equipe não conseguiu nomear ninguém. O Marcelo pediu todos os cargos para ele. Nós com a disciplina castrense, respeitamos", afirmou o coronel Marco Aurélio Souto de Araújo ao jornalista Demétrio Vecchioli, da coluna Olhar Olímpico. O coronel Araújo é ainda hoje o secretário adjunto da secretaria e comanda a pasta hoje, já que Magalhães não tomou posse. .
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