Dilma responde a seguidora que disse estar com saudade do PT: 'voltaremos!'
A presidente deposta pelo golpe de 2016, Dilma Rousseff, respondeu a uma seguidora no Twitter e afirmou que o PT voltará a ocupar o Palácio do Planalto. Partido foi vítima de um golpe e de uma caçada judicial que impediu o ex-presidente Lula de disputar a última eleição presidencial
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247 - A presidente deposta pelo golpe de 2016, Dilma Rousseff, respondeu a uma seguidora que ironizou a direita no Twitter.
"Saudades do PT destruindo minha vida", afirmou a internauta. "Voltaremos!", afirmou Dilma.
A ex-presidente foi alvo de um golpe em 2016, acusada de ter cometido as chamadas "pedaladas fiscais".
Naquele ano Dilma foi inocentada pelo Ministério Público Federal. Em sua decisão, o procurador da República Ivan Cláudio Marx levantou suspeitas sobre "eventuais objetivos eleitorais" com as "pedaladas".
Ainda em 2016, uma perícia realizada por técnicos do Senado entregue à comissão do impeachment destacou que ela não praticou as chamadas "pedaladas fiscais".
Além do golpe contra Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não disputou a eleição de 2018, após ser condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), acusado de ter recebido um apartamento como propina da OAS, mas nunca dormiu nem tinha a chave do imóvel.
A partir de junho de 2019 o Intercept Brasil começou a divulgar reportagens comprovando diversas irregularidades da Lava Jato. De acordo com as publicações, Sérgio Moro, enquanto juiz da operação, agia como uma espécie de assistente de acusação.
De acordo com uma das matérias, o procurador Deltan Dallagnol duvidava da existência de provas contra Lula.
Outra reportagem apontou que Moro "sugeriu trocar a ordem de fases da Lava Jato, cobrou novas operações, deu conselhos e pistas e antecipou ao menos uma decisão, mostram conversas privadas ao longo de dois anos".
Uma publicação revelou, ainda, que procuradores fizeram o possível para impedir entrevista de Lula antes do segundo turno da eleição presidencial de 2018, quando o Supremo Tribunal Federal acatou o pedido de entrevista da Folha de S.Paulo.
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