Dilma reforça importância de vencer no primeiro turno: “temos que lutar por cada voto”

Em entrevista à TV 247, ex-presidente explica que, por ser uma eleição “muito específica”, precisamos de “uma vitória sólida, robusta” (vídeo)

Lula e Dilma Rousseff
Lula e Dilma Rousseff (Foto: Ricardo Stuckert | Ederson Casartelli)


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247 - Vencer no primeiro turno é essencial neste pleito, que é tão específico e exige uma “vitória robusta”, disse a ex-presidente Dilma Rousseff em entrevista aos jornalistas Marcelo Auler e Dafne Ashton, da TV 247. Ela enumera as razões que reforçam a importância para que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença já em 2 de outubro.

“Temos que lutar por cada voto que a gente imaginar que exista. Falta muito pouco e é muito importante que a gente ganhe no primeiro turno. É absolutamente necessário”, ressaltou, durante plenária da candidatura de Wadih Damous, que concorre a deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro, na ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

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“A vitória no primeiro turno tem duas funções básicas: torna qualquer tentativa golpista - seja de onde vier, articulada por quem quer que seja - inócua e, mais importante ainda, vamos derrotar uma aliança entre o neoliberalismo e o neofascismo, o que exigirá de nós, cada vez mais, a construção de uma grande força. Essa construção começa agora: ganhando no primeiro turno”, explicou Dilma (assista abaixo).

“Vamos lembrar uma coisa: não foi o Bolsonaro que fez o meu impeachment e prendeu o Lula. Foram forças que existem e que estão vivas neste país. A gente dizia ‘ditadura nunca mais’, agora é ‘golpe neoliberal nunca mais’. E esse processo começa com uma vitória sólida, uma vitória robusta”, prosseguiu Dilma.

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‘Vitória no segundo turno não é derrota’

Dilma ponderou, no entanto, que uma passagem para o segundo turno não seja vista como derrota pela militância. “Eu assisti e vivenciei quatro eleições presidenciais do PT, as duas do Lula e as minhas duas. Nós nunca ganhamos no primeiro turno. Só estou contando isso por conta da terceira questão: vai que nós não ganhamos no primeiro turno. Todas as vezes a gente achava que ia vencer no primeiro”, lembrou.

“Não ganhar no primeiro turno também não implica uma derrota, não é igual a uma derrota. Porque nós ganhamos no segundo turno. O que estou dizendo é que esta eleição é muito específica, muito diferente das outras, então quanto mais rápido ganharmos, melhor. Agora, a gente é resistente. Perdeu? A gente dá a volta por cima e ganha no segundo”, concluiu.

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