Defesa de Lula comprova pressão de Dallagnol sobre Gabriela Hardt e reforça suspeição da juíza

Novos documentos apresentados ao STF expõem com clareza o conluio formado contra o ex-presidente para condená-lo e tirá-lo das eleições, o que contribuiu para a ascensão do fascismo e a destruição do Brasil

Advogado Cristiano Zanin Martins, ex-presidente Lula, juíza Gabriela Hardt e o procurador Deltan Dallagnol
Advogado Cristiano Zanin Martins, ex-presidente Lula, juíza Gabriela Hardt e o procurador Deltan Dallagnol (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reprodução | ABr)


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247 - Novos documentos apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (4), expõem com clareza o conluio formado pela força-tarefa da Lava Jato para sentenciar arbitrariamente o petista, com o objetivo de tirá-lo das eleições, o que contribuiu para a ascensão do fascismo e a destruição do Brasil. 

A nova petição revela o esforço desesperado dos procuradores, incluindo o ex-coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol, para ajudar a juíza Gabriela Hardt a condenar Lula em tempo recorde, com a sentença copia-e-cola do sítio de Atibaia, antes que fosse nomeado um novo juiz para suceder Sergio Moro na 13ª. Vara de Curitiba, quando ele virou ministro de Bolsonaro.

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Os documentos também revelam os bastidores da operação prende-e-solta, mostrando a participação ilegal do ex-juiz Sergio Moro e a ação dos desembargadores João Pedro Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, do TRF-4, para a Polícia Federal desobedecer a ordem de soltar Lula, dada pelo desembargador Favreto em julho de 2018. 

Veja a íntegra do documento:

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