Defesa de Flávio Bolsonaro diz que pagamento de R$ 30 mil em dinheiro vivo foi legal e culpa 'forças ocultas'
"Não houve qualquer irregularidade na operação", disse o advogado Frederick Wassef. Foram dez depósitos de R$ 3.000 feitos de forma fracionada em outubro e novembro de 2014 na conta do empresário David Macedo Neto, antigo dono do imóvel
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247 - A defesa do senador Flávio Bolsonaro negou que haja qualquer irregularidade no pagamento de R$ 30 mil em dinheiro vivo no processo de compra de um apartamento na Barra da Tijuca em 2014.
A quantia era para que Flávio ficasse com os móveis que estavam dentro do apartamento e foi paga em dez depósitos de R$ 3.000 feitos de forma fracionada em outubro e novembro de 2014 na conta do empresário David Macedo Neto, antigo dono do imóvel.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, que também revelou o pagamento em dinheiro nesta sexta-feira 27, Wassef afirmou que "o pagamento dos móveis ocorreu de maneira legal e de acordo com o combinado com David Macedo Neto".
"Não houve qualquer irregularidade na operação. São inúmeras as informações das autoridades do Rio de Janeiro que não correspondem à verdade. Números errados, contas mal feitas e informações fora de contexto têm sido usadas para criar uma narrativa falsa", disse o advogado.
"Forças ocultas do Rio de Janeiro têm quebrado as regras para promover um julgamento antecipado e um linchamento do meu cliente. Diante de todos esses absurdos, reafirmamos que Flávio Bolsonaro é inocente", acrescentou Wassef, em nota.
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