Decisão de Moraes que barrou vídeo do “pintou um clima” de Bolsonaro causa mal-estar no TSE

A relatora do caso é a ministra Cármen Lúcia, que vai decidir se atenderá o pedido dos petistas para o vídeo voltar a ser exibido

Alexandre de Moraes e Carmen Lucia
Alexandre de Moraes e Carmen Lucia (Foto: STF)


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247 - A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de remover vídeos da campanha do ex-presidente Lula que mostram Jair Bolsonaro declarando que “pintou um clima” com meninas venezuelanas segue provocando mal-estar entre juristas que atuam na Corte Eleitoral. 

Segundo a colunista Bela Megale, do Globo, o questionamento é que Moraes proferiu a decisão que suspende o vídeo, apesar de a relatora do caso, a ministra Cármen Lúcia, ter despachado ao longo do fim de semana. "A avaliação é que, com a medida, Moraes feriu o princípio do juiz natural, que determina que é do relator a responsabilidade de decidir e conduzir o processo, sob pena de nulidade", diz a jornalista. 

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A defesa da campanha de Lula recorreu à ministra Cármen Lúcia da decisão de Moraes.A defesa alega que o material postado nas redes petistas não foi descontextualizado. Agora a ministra vai ter que decidir se reverte a ordem de Moraes.

>>> PT recorre ao TSE para poder usar vídeo em que Bolsonaro diz que "pintou um clima" com meninas de 14 anos

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