CNMP demitiu "o mais desimportante" da Lava Jato para não ter que punir mais ninguém, diz Fernando Horta
Para o professor, Diogo Castor de Mattos está sendo usado como "bode expiatório" por um Ministério Público que quer "colocar debaixo do tapete" as ilegalidades da Lava Jato
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247 - O professor Fernando Horta disse em sua conta no Twitter, nesta segunda-feira (19), que a demissão do procurador Diogo Castor, do Ministério Público Federal (MPF), responsável por um outdoor em homenagem à "lava jato", é o menor dos problemas diante das ilegalidades da operação.
Para Horta, a estratégia do Conselho Nacional do Ministério Público é desviar o olhar para quem “menos importa”.
“Diogo Castor, o membro do MP demitido hoje é a exata definição de "bode expiatório".O MP, para não punir mais ninguém da lava a jato, demite o mais desimportante daquele grupo de criminosos e agora vai trabalhar para colocar debaixo do tapete todo o resto. Não comemorem”, diz o tuíte.
Por 6 votos a 5, nesta segunda-feira (18), a maioria do Conselho Nacional do Ministério referendou a recomendação da conselheira Fernanda Marinela de Sousa Santos, relatora do PAD, e decidiu pela demissão do procurador.
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