Bolsonaro diz que não toma partido na invasão russa da Ucrânia

Poucos dias antes da guerra, Bolsonaro se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou, quando chegou a dizer que era solidário à Rússia

Jair Bolsonaro e Guerra na Ucrânia
Jair Bolsonaro e Guerra na Ucrânia (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)


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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que irá manter a neutralidade no conflito entre Rússia e Ucrânia e que esse não é um problema do Brasil.

"Não podemos trazer para dentro do Brasil um problema lá de fora", disse, durante discurso em evento no Piauí. "Se alguns queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo."

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O governo brasileiro foi pressionado por Estados Unidos e União Europeia para que se declarasse contra a invasão da Ucrânia pelos russos. Apesar de o país ter votado contra a Rússia em resoluções na ONU, Bolsonaro não condenou a invasão.

Poucos dias antes da invasão, Bolsonaro se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou, quando chegou a dizer que era solidário à Rússia.

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