Após acusar ligação de Wyllys com facada, militante bolsonarista não sustenta versão para PF

O bolsonarista Luciano Carvalho de Sá, conhecido como Luciano Mergulhador, não sustentou em depoimento à PF sua versão que ligavam o ex-deputado federal Jean Wyllys ao ataque de Adélio Bispo contra Bolsonaro



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247 - Luciano Carvalho de Sá, conhecido como Luciano Mergulhador, não sustentou história narrada em live com bolsonaristas no domingo, 26, quando interrogado pelo delegado Reginaldo Donizetti Gallan Batista, da Superintendência Regional da PF em Santa Catarina. O depoimento foi colhido na última segunda, 27, no dia seguinte às acusações que ligavam o ex-deputado federal Jean Wyllys ao ataque de Adélio Bispo contra Bolsonaro em 2018. A informação é do jornal Estado de S.Paulo. 

A notícia do depoimento também foi distorcida por sites bolsonaristas, que afirmaram que Mergulhador teria dito à PF que Adélio foi ao gabinete de Wyllys. A peça de desinformação foi compartilhada pelo filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro.

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Segundo a reportagem, Mergulhador afirma ao longo do vídeo, junto de bolsonaristas, que tal deputado seria Jean Wyllys, que Adélio não teria problemas psiquiátricos e teria visitado a Câmara dos Deputados.

Perante a PF, contudo, Mergulhador disse que não conhece Adélio Bispo e que o único contato que teve com ele ‘foi no referido movimento social e na ocasião da fotografia’. Sobre a menção de Jean Wyllys, o ativista não cita, em nenhum momento, ligação de Adélio com o ex-deputado ou supostas visitas ao seu gabinete.

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