Além de igrejas evangélicas, Bolsonaro quer engajar militares e policiais na criação de seu partido político
"Temos entidades ligadas a grupos militares que envolvem 900 mil pessoas, sendo que estrutura militar é muito hierarquizada e capilarizada. É um comando e as coisas são atendidas. O Corpo de Bombeiros está em todos os municípios”, disse o advogado Luiz Felipe Belmonte, segundo vice-presidente da Aliança pelo Brasil, partido idealizado por Jair Bolsonaro e que tenta coletar 492 mil assinaturas necessárias à sua homologação
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247 - A tentativa de Jair Bolsonaro e aliados para viabilizar a criança do partido de extrema direita Aliança pelo Brasil envolve não apenas o engajamento de igrejas evangélicas, mas, também, de entidades classistas ligadas às Forças Armadas, policiais e bombeiros militares, alguns de seus maiores redutos eleitorais. “Temos entidades ligadas a grupos militares que envolvem 900 mil pessoas, sendo que estrutura militar é muito hierarquizada e capilarizada. É um comando e as coisas são atendidas. O Corpo de Bombeiros está em todos os municípios”, disse o advogado Luiz Felipe Belmonte, segundo vice-presidente da Aliança, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
De acordo com Belmonte, a ideia é agilizar a coleta das 492 mil assinaturas necessárias para a homologação da legenda pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que inclui ao reconhecimento da firma em cartório pelo eleitor, o que asseguraria a celeridade do processo de registro do partido. “A ideia é levar o eleitor para reconhecer firma após o preenchimento da ficha, o que agilizaria o processo no TSE”, afirmou a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP).
“Contamos com apoio de igrejas evangélicas, católicas e vamos atuar em áreas mais econômicas, com a região da Bolsa de Valores. O mercado financeiro está empolgado com o Bolsonaro”, completou.
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