Nova York dá vertigem: A metrópole vista do alto dos seus arranha-céus
Subir ao alto dos maiores edifícios de Nova York para fotografar a cidade lá de cima: foi a ideia do fotógrafo Navid Baraty. Ele inverteu a perspectiva que normalmente usamos para fotografar a cidade. O resultado do seu trabalho... dá vertigem
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Por: Equipe Oásis
Fotos: Navid Baraty, de Nova York
Homens de negócio com escritórios nos últimos andares, lavadores de vidraças destituídos de medo das alturas, super-heróis do gênero Batman ou o Homem-Aranha estão habituados a viver nas alturas de Nova York. Mas todos os demais, que vivem, caminham e dirigem carros lá em baixo normalmente não podem gozar de paisagens tira-fôlego como estas. Navid Baraty, fotógrafo norte-americano, desvelou aos novaiorquinos novas e fascinantes perspectivas da sua cidade. Esta série de fotos, que fazem parte do projeto Intersection, mostra Nova York vista do alto de alguns dos seus maiores arranha-céus.
1 Geometrias de tirar o fôlego
Dessa altura podemos observar detalhes e geometrias surpreendentes. Uma ideia que o fotógrafo teve quando estava no alto de um arranha-céu situado em Tóquio, outra grande metrópole do mundo moderno.
2 A cidade que não dorme
As geometrias das ruas e dos bairros de Nova York: aspectos da cidade que não são percebidos por quem passa a vida lá embaixo.
3 Os taxis amarelos
Os onipresentes taxis de Nova York. A série de imagens ao alto está atualmente exposta nas paredes da estação Bowling Green, no metrô de Nova York.
4 Um novo olhar sobe a cidade
Navid Baraty, fotógrafo originário do Brooklin, afirma que dessas alturas é possível sentir o coração pulsante da metrópole.
5 Perspectiva invertida
"Depois de ter tirado inúmeras fotos de arranha-céus de baixo para o alto percebi que a vida real da cidade pode ser melhor percebida quando dirigimos as lentes do alto dos prédios para a superfície das ruas", diz Baraty.
6 No centro do formigueiro
"Daqui de cima sentimos a energia e o fluxo vital da cidade: o movimento contínuo dos taxis amarelos que passam pelas ruas, as vagas de pedestres que se apressam quando fica verde o semáforo, as suas pequenas figuras que desaparecem ao longo das ruelas e das entradas do metrô, o coro das buzinas", completa o fotógrafo.
7 Somos nós aqueles lá embaixo
25 mil pessoas transitam todos os dias pela estação Bowling Green do metrô de Nova York.
8 Tabuleiro metropolitano
Os elementos característicos da cidade se transformam, vistos do alto, em tantas peças de um imenso xadrez, movidas todas pelo mesmo frenesi.
9 Ordem no caos
Até o engarrafamento de uma rua muito transitada parece acontecer de maneira ordenada, quando visto aqui do alto.
10 Aos que sofrem de vertigem
Observar as fotografias de Baraty dá a sensação de se debruçar do parapeito de um dos colossos de aço e concreto que perfuram o céu de Manhattan.
11 Em busca do ângulo ideal
Baraty visitou muitos arranha-céus de Nova York antes de encontrar os ângulos e enquadramentos adequados para o seu projeto.
12 Cada vez mais alto
A altura e a hora do dia, ou da noite, mudam completamente o semblante da cidade. Nova York parece não descansar nunca.
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