Monte Fuji. No Japão, dança dos fogos de artifício

Monte Fuji, a montanha mais sagrada do Japão, reverenciada como uma entidade viva e de natureza divina. Todos os anos, nos primeiros dias de agosto, os japoneses celebram o Festival dos Fogos de Artifício bem diante do vulcão. Festa de grandeza faraônica, para encantar corações e mentes, ainda mais quando a música de fundo vem da ópera Guilherme Tell, de Gioachino Rossini. 

Monte Fuji, a montanha mais sagrada do Japão, reverenciada como uma entidade viva e de natureza divina. Todos os anos, nos primeiros dias de agosto, os japoneses celebram o Festival dos Fogos de Artifício bem diante do vulcão. Festa de grandeza faraônica, para encantar corações e mentes, ainda mais quando a música de fundo vem da ópera Guilherme Tell, de Gioachino Rossini. 
Monte Fuji, a montanha mais sagrada do Japão, reverenciada como uma entidade viva e de natureza divina. Todos os anos, nos primeiros dias de agosto, os japoneses celebram o Festival dos Fogos de Artifício bem diante do vulcão. Festa de grandeza faraônica, para encantar corações e mentes, ainda mais quando a música de fundo vem da ópera Guilherme Tell, de Gioachino Rossini.  (Foto: Luis Pellegrini)


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