Por: Equipe Oásis
Já na sua 9a edição, as fotos vencedoras – escolhidas entre as 3.800 imagens que participaram – serão anunciadas no dia 14 de setembro 2017. As finalistas que mostramos na galeria abaixo já dão uma boa ideia da qualidade do material apresentado no evento.
Galeria de imagens:
1 – O Grande Carro. (Também chamada de Caçarola ou Carro de David, é um asterismo de sete estrelas que foram reconhecidas como um grupo distinto em várias culturas. As estrelas são as sete mais brilhantes da constelação Ursa Maior). Um apaixonado pela astronomia observa o Grande Carro, perfeitamente alinhado com a entrada de uma grande gruta no interior de uma geleira em Engadina (Suíça). Fotógrafo: Nicholas Roemmelt (Dinamarca)
2 – Super Lua. Na noite de 4 de novembro 2016 aconteceu a Suyper Lua, e Giorgia Hofer a fotografou quando o satélite surgia por trás das montanhas da Marmolada, na cadeia das Dolomitas. Embora o termo não seja científico, por Super Lua entende-se a coincidência da Lua Cheia com o momento de máxima aproximação da Terra (perigeu). Não se trata de um evento raro (acontece cerca de uma vewz a cada ano) e muito menos nefasto, como muitos creem. Fotógrafa: Giorgia Hofer (Itália).
3 – A estrada que leva ao lar. Nuvens noctilucentes passam nos céus da Suécia iluminando a estrada que leva à morada de um motociclista. As nuvens noctilucentes podem ser observadas sobretudo nas proximidades dos polos, e são nuvens que se formam a altitudes entre os 70 e os 80 quilômetros. São visíveis logo depois do crepúsculo, quando são iluminadas pela luz do Sol já abaixo do horizonte terrestre. Fotógrafo: Ruslan Merzlyakov (Lituânia).
4 – A Lua e o farol. A Lua no entardecer sobre o Farol de Neddles, na Ilha de Wight, na Inglaterra. Embora a Luz seja crescente e iluminada diretamente apenas em 7% da sua superfície, os raios do Sol refletidos pela Terra tornam visível também o resto da superfície do satélite. Fotógrafo: Ainsley Bennett (GB).
5 – Reflexos. A fotógrafa Beate Behnke esperou o término da maré baixa para fotografar esse esplêndido efeito de reflexos da aurora boreal. Fotógrafa: Beate Behnke (Alemanha).
6 – Via Láctea cadente.
A Via Láctea surge sobre as montanhas da Sierra Oriental, na Califórnia. Fotógrafo: Brandon Yoshizawa (EUA).
7 – Hóspede inesperada. Ainsley Bennett (Noruega). Ainsley Bennett queria fotografar apenas a Lua e Marte, mas, inesperadamente, a aurora boreal chegou e roubou a cena. Fotógrafo: Ainsley Bennett.
8 – A estrela cadente e Vênus. Uma estrela cadente parece mergulhar no mar, em Portland, no Dorset inglês, enquanto Vênus brilha placidamente no céu. A foto foi realizada com duas exposições diversas, uma para o céu, a outra para as rochas. Fotógrafo: Rob Bowes (Inglaterra).
9 Coroa – Durante um tour de astrofotografia na região de Murmansk (Sibéria), foi tirada esta foto na qual a cor turquesa da aurora boireal parece um turbilhão entre as árvores cobertas de neve e iluminadas pelos faróis dos carros na estrada. Fotógrafa: Yulia Zhulikova.
10 Os reflexos da Lua. Parece o Sol, mas é a Lua que surge. Joshua Wood fora fotografar o por do sol, mas quem surgiu e roubou a cena foi a Lua. Fotógrafo: Joshua Wood (Nova Zelândia).
11 Uma batalha perdida. A Via Láctea se ergue sobre um pequeno radiotelescópio da estação de Miyun, na periferia de Pequim. A imagem representa a crescente poluição luminosa que, junto à poluição eletromagnética tornou cegos e surdos muitos observatórios óticos e via rádio nas proximidades da cidade. Fotógrafo: Haitong Yu.
12 Aurora nas Ilhas Svalbard. As cores da Aurora Boreal iluminam Svea, no Arquipélago das Svalbard (Noruega). A paisagem sob o céu cintilante é iluminada também pelos luzes fortes do porto industrial de Svea. Fotógrafo: Agurtxane Concellon (Espanha).
13 Acendam as luzes. Depois de uma caminhada pela região da Kvalvika, nas Ilhas Lofoten (Noruega), o fotógrafo chegou a essa praia quando já era meia-noite. Durante a excursão, a aurora boreal era muito fraca, mas quando chegou este momento ela explodiu em todo o seu esplendor. Fotógrafo: Nicolas Alexander Otto (Alemanha).
14 Passagem diurna da ISS. A passagem da Estação Internacional diante da Lua em uma foto tirada à luz do dia com o auxílio de um telescópio. A ISS, como a Lua, é atingida pelos raios do Sol e pode ser vista inclusive de dia, embora seja mais fácil observá-la durante as suas passagens noturnas. Fotógrafo: Dani Caxete (Espanha).
15 Paisagem lunar. Kris Williams passou a noite a uma temperatura de 10 graus negativos sobre o cume nevado da Glyder Fach, uma montanha na região de Gales. Sua única compensação durou vinte minutos, nos quais as nuvens se afastaram, e ele foi presenteado com esse belo panorama. Fotógrafo: Kris Williams