Violência mata pelo menos 11 na Síria

Foras de segurana srias mataram pelo menos seis pessoas na cidade de Homs; em outras partes do pas, confrontos resultaram na morte de cinco pessoas

Violência mata pelo menos 11 na Síria
Violência mata pelo menos 11 na Síria (Foto: Handout/Reuters)


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Forças de segurança sírias mataram pelo menos seis pessoas na cidade de Homs, região central do país, nesta segunda-feira. Em outras partes do país, tropas do governo entraram em confronto com homens que podem ser desertores do Exército, o que resultou na morte de cinco pessoas, dentre elas um soldado, informaram ativistas.

As novas mortes aconteceram no momento em que os Estados Unidos retiraram seu embaixador da Síria, dizendo que as ameaças contra ele fazem com que sua permanência no país não seja segura. Robert Ford foi alvo de várias intimidações feitas por homens ligados ao governo.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos, sediado em Londres, disse que os confrontos desta segunda-feira entre tropas sírias e desertores do Exército deixaram vítimas dos dois lados, mas não há um número preciso de mortos. A maior parte dos confrontos ocorreu em Houla, que compreende várias vilas da província de Homs.

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A cerca de 40 quilômetros de distância, na cidade de Homs, forças de segurança mataram seis pessoas, informou o Observatório. Homs, a terceira maior cidade da Síria, tem registrado os piores casos de violência nos últimos meses.

Pelo menos outras cinco pessoas morreram em confrontos na província de Idlib, norte do país, onde, acredita-se, desertores também estejam atuando. Dentre as vítimas está um soldado sírio e seu filho, além de um homem cujo carro foi atingido por uma granada propelida por foguete.

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Outros grupos ativistas, dentre eles os Comitês de Coordenação Locais, também relataram as mortes de Homs e Idlib. O regime de Assad proibiu a atuação da maior parte dos jornalistas estrangeiros e impede a cobertura independente da mídia, o que torna difícil confirmar os acontecimentos. Os grupos ativistas, que têm uma ampla rede de fontes, além de testemunhas contatadas por telefone, fornecem informações sobre os acontecimentos no país. As informações são da Associated Press.

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