Satélite americano em rota de colisão com a Terra
Com 5,9 toneladas e o tamanho de um nibus, o objeto o maior a atingir o planeta nos ltimos 30 anos; Nasa no revela onde ele pode cair, mas a possibilidade de atingir uma pessoa de uma em 3,2 mil. Assista ao vdeo
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247 com agências internacionais - O satélite em rota de colisão com a Terra deverá entrar na atmosfera entre hoje à noite e a madrugada de amanhã, sábado, dia 24 (hora de Nova Iorque, menos cinco do que em Lisboa), informa a NASA. No último relatório da agência espacial americana, a NASA estimava que o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS) deveria ter entrado na atmosfera terrestre sexta-feira, dia 23, à tarde. Apesar de ter corrigido a janela temporal, a NASA continua a não dizer onde deverão cair os destroços do maior satélite a atingir a Terra nos últimos 30 anos.
Ontem, a agência espacial excluía a possibilidade dos destroços atingirem a América do Norte, mas hoje, apesar de dizer que é pouco provável, não afasta esta possibilidade devido às alterações na trajetória de descida do objeto, que pesa 5,9 toneladas e tem o tamanho de um ônibus. Segundo a Nasa, a probabilidade dos restos do UARS atingirem uma pessoa é muito remota - uma em 3.200. Os cientistas garantem que o satélite se desintegrará ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes pedaços do engenho caiam sobre o planeta. O UARS foi lançado com o intuito de estudar as alterações climáticas, medindo a concentração de determinadas substâncias químicas na atmosfera
Um satélite retirado de funcionamento em 2005, que tem o tamanho de um ônibus, deve cair na Terra hoje, segundo previsões da Nasa. Até o momento, não foi possível prever o lugar e a hora do impacto. Mas a agência americana descartou que o satélite artificial vá cair sobre a América do Norte. Os cientistas calculam que ele irá se despedaçar ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes peças sobreviverão às altas temperaturas no retorno.
O aparelho pesa 5,675 toneladas, mas a Nasa garante que o risco é pequeno. Segundo a agência, a probabilidade de algum dos restos do Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) atingir uma pessoa é de uma em 3.200.
A queda do satélite estava prevista para o final de setembro ou no início de outubro, mas foi antecipada pelo aumento da atividade solar na semana passada.
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