Palestina exige direito de legítima defesa contra agressão israelense
Multiplicam-se as declarações de forças políticas palestinas contra os crimes de Israel
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Prensa Latina - O primeiro-ministro palestino, Muhammad Shtayyeh, alertou nesta terça-feira (4), que seu povo tem o direito de se defender da nova agressão israelense contra a cidade e o campo de refugiados de Jenin, que causou 11 mortos e uma centena de feridos.
Sem mencionar, Shtayyeh criticou Washington após as declarações do Departamento de Estado dos EUA em apoio à operação militar, iniciada ontem e considerada a maior dos últimos anos na Cisjordânia. “Aos que dizem que Israel tem o direito de se defender, dizemos: o exército israelense é um exército de ocupação. Ele invadiu um campo de refugiados, prendeu e matou inocentes, e as terras palestinas são terras ocupadas”, enfatizou.
Quem tem direito à legítima defesa é o povo palestino, ratificou o chefe do governo.
Nas últimas horas, multiplicaram-se os apelos à resistência de partidos e movimentos como o Fatah (partido no governo), o Hamas, a Jihad Islâmica e a Frente Popular para a Libertação da Palestina.
Oito israelenses ficaram feridos esta tarde, três gravemente, quando um palestino os atropelou com seu veículo em Tel Aviv.
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