Manobra em apartamento de atirador faz três vítimas
Aps 32 horas de cerco, polcia francesa invade esconderijo de Mohamed Merah, em Toulouse, e recebida a tiros. O suspeito morreu e dois policiais ficaram feridos, um em estado grave
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Roberta Namour – correspondente do 247 em Paris - Depois de um intenso tiroteiro, polícia francesa anuncia a morte do suspeito de assassinato de Toulouse. Agentes do Raid invadiram o apartamento de Mohamed Merah após 32 horas de cerco. Dois policiais ficaram feridos, um deles em estado grave. O final da operação foi considerado um desastre.
Policiais entraram no local simultâneamente pela porta e pela janela. Depois de vasculhar todos os cômodos, foram supreendidos com uma violenta rajada de tiros do banheiro. Merah estaria com mais de uma arma em punho. O ministro do Interior, Claude Guéant, disse que foram usados 300 cartuchos em quase cinco minutos de troca de tiros. O suspeito pulou pela janela, ainda atirando, mas foi derrubado poucos metros depois.
Na manhã de hoje, Claude Guéant, chegou a dizer que não havia mais garantia que o atirador estivesse vivo. Ele não deu mais nenhum sinal de vida desde ontem, por volta das 22h45, quando disse quer queria morrer com a arma na mão.
Na tarde de ontem, durante as negociações com a polícia, Mohamed Merah, de 24 anos, afirmou ter ligação com a rede terrorista da al-Qaeda e que matou crianças israelenses para "vingar crianças palestinas", segundo o ministro do Interior, Claude Guéant. Segundo os dados do controle de imigração do país, ele fez constantes viagens ao Afeganistão e ao Paquistão, onde diz ter sido treinado por uma milícia extremista. A mãe do suspeito, seu irmão e a companheira foram detidos como parte da investigação. Explosivos foram encontrados no carro de um dos irmãos do suspeito.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247