Israel: 400 mil protestam contra política econômica

Nas ruas de vrias cidades, organizadores das manifestaes conclamam israelenses a "mudar as coisas" e sair do conformismo. No Facebook, o registro de 350 mil adeses



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Cerca de 400 mil pessoas participaram de passeatas na noite deste sábado, nas principais cidades de Israel, em protesto contra a política econômica do governo do país. Segundo o jornal Haaretz, os protestos reuniram 300 mil pessoas em Tel Aviv, 40 mil em Haifa e dezenas de milhares em Jerusalém; também houve passeatas em Afula, Kfar Yehoshua, Kiryat Motzkin, Tosh Pina, Kyriat Shmona, Carmiel, Nes Tziona, Eilat, Nazaré e Hod Hasharon.

"Estamos lutando por coisas reais, que incomodam o público, e tenho a certeza de que hoje o público vai vir, novamente, e nos apoiar. Hoje, Israel estará dividido em dois: os velhos israelenses que dizem 'as coisas são assim mesmo' e os novos israelenses, que vão vir aqui e tentar mudar as coisas", disse à emissora Canal 2 um dos organizadores da manifestação, Itzik Shmuli. No começo da noite, a página do protesto na rede social Facebook tinha mais de 350 mil adesões.

Esta é a oitava semana consecutiva de protestos contra a política econômica do governo conservador do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu. As manifestações começaram com atos de protesto contra o custo da moradia e se ampliaram para uma série de temas relacionados à desigualdade crescente na distribuição de renda em Israel.

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