Franceses apoiam volta de Strauss-Khan à política

Metade dos entrevistados pelo jornal Le Parisien querem o ex-diretor geral do FMI como candidato presidncia



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247_A carreira política de Dominique Strauss-Khan (DSK) mudou em menos de 24 horas. Com a descoberta de que DSK foi vítima de uma armação pela camareira americana que o acusa de estupro, ele pode voltar a sonhar com a disputa presidencial da França. Antes do escândalo de abuso sexual, DSK era um dos nomes preferidos dos socialistas para concorrer com o atual presidente, Nicolas Sarkozy. Neste domingo, o jornal Le Parisien ouviu os franceses sobre a possibilidade do ex-diretor geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) concorrer às eleições. E o resultado foi animador para os planos de DSK.

Após a prisão domiciliar em Nova York ter sido retirada, 49% dos franceses defendem o regresso de DSK à atividade política. E mais de 60% dos socialistas querem vê-lo como candidato do Partido Socialista francês. Na pesquisa do Le Parisien, 45% se mostraram contrários e 6% não souberam o que responder. A decisão sobre o nome socialista deve acontecer até o dia 13 de julho. Mas, se DSK regressar à França e se mostrar disposto a concorrer, a eleição interna deve ser adiada.

O que se espera é que Strauss-Kahn continue nos Estados Unidos até que o processo seja concluído. Mas os candidatos François Hollande, ex-líder do Partido Socialista (PS), e Ségolène Royal, ex-candidata presidencial, apoiam DSK e concordam em alargar as prévias partidárias. A decisão, agora, está nas mãos do ex-diretor geral do FMI

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