EUA e Coreia do Norte conversam pela primeira vez após morte de ditador

Pases iniciaram discusses sobre o polmico programa nuclear de Pyongyang. O sistema comunista foi delegado ao filho mais novo de Kim Jong-il, de 29 anos

EUA e Coreia do Norte conversam pela primeira vez após morte de ditador
EUA e Coreia do Norte conversam pela primeira vez após morte de ditador (Foto: Kyodo/REUTERS )


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Veteranos dos EUA e diplomatas da Coreia do Norte começaram nesta quinta-feira as discussões sobre o polêmico programa nuclear de Pyongyang, no primeiro contato efetivo entre as duas nações desde a morte do ditador Kim Jong-il, em 17 de dezembro do ano passado.

Glyn Davies, coordenador para a política dos EUA na Coreia do Norte e outros funcionários do governo se reuniram com uma delegação de Pyongyang chefiada por Kim Kye Gwan, veterano negociador do país asiático sobre a não proliferação de armas nucleares e em assuntos de ajuda humanitária.

Davies pretende buscar clareza sobre quais políticas novas e não testadas o líder Kim Jong-un planeja para sua nação, além de tentar negociar com Pyongyang para que o país abandone seu programa de armas nucleares.

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"Minha esperança é que possamos descobrir uma maneira de avançar nas negociações com a Coreia do Norte, pois é do interesse de todos que o país entre em nova fase, com a negociação entre o grupo das seis nações que tratam da questão nuclear", disse Davies aos repórteres nesta quarta-feira, após aterrissar em Pequim.

A Coreia do Norte abandonou as conversações com o "Grupo dos seis" em abril de 2009 alegando que houve hostilidade por parte dos EUA, e realizou um teste nuclear no mês seguinte à condenação internacional. As negociações são presididas pela China e incluem também o Japão, as duas Coreias, Rússia e Estados Unidos, que integram o "Grupo dos seis".

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Para os analistas, o fato de Pyongyang querer conversar com o "Grupo dos seis" demonstra que o país asiático pretende mostrar que o regime está funcionando com antes da morte de Kim. Os analistas acreditam que a Coreia do Norte deve buscar um acordo para assim receber ajuda humanitária dos EUA. As informações são da Dow Jones.

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