Coreia do Norte condena visita de Yoon Suk Yeol aos Estados Unidos
Para governo da República Popular Democrática da Coreia acordos da Coreia do Sul com os EUA têm caráter hostil

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247 - A recente visita do presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol aos Estados Unidos é perigosa e assume o caráter mais hostil, agressivo e provocador, afirmou neste domingo (30), um artigo publicado pela agência de notícias norte-coreana.
O órgão de imprensa da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) acrescenta que após a visita as partes produziram e publicaram a Declaração de Washington e a Declaração Conjunta.
A primeira, referente ao aumento da capacidade executiva da dissuasão ampliada oferecida pelos Estados Unidos, é um produto componente da famigerada política hostil contra nosso país, acrescenta a agência.
Segundo a agência de notícias, até agora, "inúmeras conversas e diálogos a portas fechadas foram mantidos entre Washington e Seul que terminaram com a adoção de documentos com frases belicosas, mas nunca houve um precedente neste caso em que eles definiram publicamente a RPDC como alvo de ataque nuclear".
A segunda declaração é também uma perigosa conspiração de guerra nuclear, camuflada com a bandeira da segurança, porque formalizou em documento o plano de cooperação para segurança cibernética estratégica entre os Estados Unidos e a Coréia do Sul e confirmou a expansão da cooperação tripartite entre eles e o Japão, acrescenta o texto.
Mais adiante, a carta refere que a instável situação político-militar da Península, (...) atingiu a fase mais perigosa devido às referidas "declarações" e mexericos.
A visita aos Estados Unidos de Yoon Suk Yeol, chamado de traidor pela agência noticiosa norte-coreana confirmou sua sinistra intenção hostil que nunca mudará e tornou-se ainda mais imprudente. Da mesma forma, indica que a RPDC não deve hesitar, nem parar um minuto para tornar o país mais forte e preparado, acrescenta o texto.
O comportamento antinacional e submisso de Yoon em relação à nação norte-americana transforma a Coreia do Sul no barril de pólvora da guerra nuclear e na base avançada do império, e prejudica até mesmo a segurança e os interesses da região, concluiu o artigo.
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